A dicotomia ‘tensão e liberdade’
A exposição reúne obras seleccionadas a partir das colecções da Fundación La Caixa, do Museu de Arte Contemporânea de Barcelona e do Centro de Arte Moderna da Fundação Gulbenkian.
- Partilhar artigo
- ...
A dicotomia tensão e liberdade na arte ocidental da segunda metade do século passado está no Centro de Arte Moderna (CAM) da Fundação Calouste Gulbenkian até dia 26 de Outubro. Trabalhos de artistas como Ana Hatherly, Antoni Muntadas, Richard Hamilton, João Abel Manta, Asier Mendizabal e Nuno Nunes Ferreira abordam temáticas da esfera sociopolítica e revolucionária. Nomes como Roni Horn, Jeff Wall, Antoni Miralda, Martin Kippenberger e Ramon Guillén-Balmes reflectem sobre questões raciais, de género e de sexualidade. Temáticas que também estão presentes nas obras "Mulheres d’Apolo", de Vasco Araújo, e "Senhora!", de Luísa Cunha. Já artistas como Damián Ortega, Pepe Espaliú e Miroslaw Balka retratam a tensão formal e física.
Mais lidas