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A discussão de possíveis cenários pós-eleitorais interessa muito à bolha política e mediática, mas está longe de corresponder àquelas que são as expectativas e as preocupações das pessoas.

Para que não haja dúvidas

O povo já deu muitas vezes provas de que é bem mais lúcido no seu juízo do que quem procura enganar nestas alturas eleitorais. É normal e desejável que haja compromissos – mais do que promessas. Mas para que sejam fiáveis e possam ser compreendidos e percecionados como tal pelas pessoas é evidente que devem ser escolhidas e apresentadas prioridades.

A decisão

Vive-se há muitos meses uma situação de grande instabilidade nas escolas, com uma evidente desmotivação dos professores em relação à forma como têm sido tratados pelo Governo, o que se sente no dia a dia do setor.

Muito mais do que os "rankings"

Nos últimos 50 anos, Portugal perdeu mais de um milhão de crianças e jovens, sendo agora de 1,3 milhões. Se nada de verdadeiramente significativo for feito, em 2050 prevê-se que em 2080 haja apenas 1 milhão de crianças e jovens.

O inverno dos nossos tempos

Por muito que seja relevante a discussão de medidas pontuais, é da mais elementar importância olhar para o que tem sido o produto das escolhas feitas até aqui. Um dos exemplos mais paradigmáticos é a área da saúde.

Os orçamentos

Sendo certo que os recursos são escassos e que haverá expectativas que poderão não ser totalmente correspondidas, há muito mais a fazer do que o mero exercício de simulação de negociações ou o silêncio e a inação que tantas vezes podem ser interpretados como falta de respeito.

Respeito

Priorizar o alívio fiscal para quem tantas dificuldades enfrenta nos dias que correm seria um bom ponto de partida para a rentrée política.

O alívio

Portugal precisa muito de melhorar o seu sistema educativo e, simultaneamente, de valorizar o prémio financeiro que resulta do investimento em educação. Numa altura em que se fala tanto dos investimentos que o país deve fazer nos próximos anos, importa que não nos esqueçamos do mais importante de todos: o investimento no capital humano.

O investimento que importa

Cavaco Silva tem, aliás, esta extraordinária capacidade de despertar reações que ferem os mais básicos ditames da boa educação.

O poder da palavra

As opções políticas do Ministério da Educação, nomeadamente, as suas omissões estão a criar duas realidades: a de quem tem recursos e pode pagar explicações para mitigar os danos na aprendizagem dos seus filhos e os outros que estão a ser abandonados à sua sorte.

A marca do PS

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