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Mota-Engil desiste da corrida à Efacec

O prazo para apresentar uma proposta vinculativa melhorada termina esta segunda-feira. A construtora fica pelo caminho, mantendo-se a Mutares Iberia, a Oaktree Capital Management, a Oxy Capital e o agrupamento constituído pela Visabeira e pela Sodecia.

carlos mota dos santos presidente e ceo da mota-engil
carlos mota dos santos presidente e ceo da mota-engil João Cortesão
10 de Abril de 2023 às 09:31

A Mota-Engil não vai entregar uma proposta final para a compra da Efacec, avança o Eco. Segundo o jornal, a construtora, que é liderada por Carlos Mota dos Santos (na foto) optou por não apresentar uma "proposta vinculativa melhorada". 

O Governo aprovou no início de março, em Conselho de Ministros, a passagem de cinco candidatos à segunda fase do processo de reprivatização de 71,33% da Efacec. O prazo final para apresentar uma proposta final termina esta segunda-feira, sendo que, com a Mota-Engil fora da corrida, mantêm-se a Mutares Iberia, a Oaktree Capital Management, a Oxy Capital e o agrupamento constituído pela Visabeira e pela Sodecia.

Segundo o Eco, as diferenças face às propostas iniciais deverão ser muito limitadas.

O Governo quer celeridade neste processo dadas as dificuldades de tesouraria da Efacec que obrigam o Estado a transferir para a empresa vários milhões de euros todos os meses.

O Executivo, aliás, já admitiu que, mesmo com a privatização da empresa, é improvável que o preço de venda permita compensar as injeções do Estado. "Muito dificilmente a totalidade desse valor será refletido no preço de venda", afirmou o ministro da Economica, António Costa Silva, em meados de fevereiro.

Segundo o Eco, as diferenças face às propostas iniciais deverão ser muito limitadas.

O Governo quer celeridade neste processo dadas as dificuldades de tesouraria da Efacec que obrigam o Estado a transferir para a empresa vários milhões de euros todos os meses.

O Executivo, aliás, já admitiu que, mesmo com a privatização da empresa, é improvável que o preço de venda permita compensar as injeções do Estado. "Muito dificilmente a totalidade desse valor será refletido no preço de venda", afirmou o ministro da Economica, António Costa Silva, em meados de fevereiro.

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