Quatro peças de teatro para se despedir das matinés
PERFEITOS DESCONHECIDOS
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Imagine o seguinte desafio num jantar de amigos: cada um deixa o telemóvel em cima da mesa e, a cada chamada ou mensagem, o conteúdo tem de ser ouvido ou lido em voz alta. Que segredos escondem aqueles que nos são mais próximos? Com encenação de Pedro Penim, esta peça é uma oportunidade para rir e esquecer as complicações do mundo lá fora. Se não conseguir neste fim de semana, tem até ao final de junho para rumar ao Teatro Maria Matos, em Lisboa.
TEMPO PARA REFLETIR
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No final de cada espetáculo, o público esvai-se. O que resta aos artistas após esta morte constante? No novo trabalho de Ana Borralho e João Galante, questiona-se o papel do público enquanto "motor de pensamento e imagem". A poesia de José Miguel Silva é outro dos elementos a embrincar-se neste percurso teatral. O último dia para assistir no Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa, acontece já neste domingo.
JACQUES OU A SUBMISSÃO
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Se estes dias de pandemia lhe parecem demasiado estranhos, talvez seja boa ideia mergulhar num universo ainda mais peculiar. A companhia Ensemble regressa ao teatro do insólito de Eugéne Ionesco, com um protagonista que procura desafiar as convenções sociais. Que lógicas do poder se infiltram naquilo que é a construção de sentido? Para tentar encontrar a resposta, sente-se na plateia do Teatro Nacional São João, no Porto, neste que é o último fim de semana em cena da peça encenada por Jorge Pinto.
ESTADO VEGETAL
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Se, apesar do longo confinamento, ainda quiser ficar resguardado em casa, há forma de conseguir chegar a novas criações. No âmbito do FITEI – Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica, o Teatro Municipal do Porto disponibiliza "online", neste domingo, um trabalho da chilena Manuela Infante. E se percebêssemos que as plantas conseguem pensar, sentir ou comunicar? O que mudaria na nossa visão do mundo e na nossa relação com a natureza de que fazemos parte?
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