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Nem a competência técnica, nem o bom relacionamento humano serão o que mais influencia o desempenho de um grupo profissional. O grau de certeza que o seu líder mostra ter naquilo que faz pode ser o que mais diferença faz.

O poder da certeza

Nem sempre as melhores ideias triunfam, nem os mais competentes são quem mais faz a diferença. Max Planck, Nobel da Física, dizia que as novas ideias na ciência avançavam de funeral em funeral. E na sociedade, na economia e nos negócios, nem sempre a experiência e o saber técnico são o importante para a evolução e para o sucesso.

Nem as melhores ideias

Hoje ninguém compreende verdadeiramente o funcionamento do sistema financeiro global, das redes elétricas internacionais ou dos sistemas de inteligência artificial (IA). A sociedade desenvolveu sistemas interdependentes e automatizados cujo funcionamento ultrapassa as capacidades humanas. Por isso, quando algo falha, tantas vezes não se sabe nem porque falha, nem como reagir.

Quando deixámos de compreender o mundo

Entre a técnica e a especialização, por um lado, e o relacionamento e a liderança, por outro lado, não é difícil prever qual das duas áreas terá maior impacto da inteligência artificial (IA). Sendo o domínio técnico um alvo prioritário da IA, as capacidades de liderança, de inspiração, de gerir a mudança tenderão a ganhar maior relevância para quem aspira a ser um profissional de topo.

Liderança, gestão e IA

Quando o acaso é favorável, muitos chamam-lhe sorte; quando não é, chamam-lhe azar. No entanto, a sorte e o azar tendem a anular-se a longo prazo, restando apenas o que se faz como causa do que se consegue. Acreditar na sorte e agir, no entanto, é outra história.

Não ter azar

A IA tem dois tipos de impacto na sociedade: no presente e no futuro. O primeiro ocorre nas empresas actuais. Algumas transformar-se-ão com sucesso, adaptando-se e continuando a crescer, outras terão dificuldades, e algumas desaparecerão. O segundo impacto é mais amplo e manifesta-se na sociedade como um todo, através da criação de novas actividades, novas empresas e novos negócios.

Os dois impactos da inteligência artificial

O número de horas diário a que hoje as pessoas estão expostas a novas informações deve ultrapassar as 12 horas. O real é o ecrã. O smartphone, o media mais radical da nossa época, estende tudo – o utilizador mundo fora, os amigos e o trabalho e o mundo até nós – e amplia o resto, a confusão, as emoções, os conflitos.

As armas fazem os inimigos

O problema de o trabalho ser cada vez mais comunicar é o de a comunicação, em si mesma, ser um problema. A primeira armadilha da comunicação, seja falar ou enviar mensagens, é sugerir que o que comunicámos, o que foi entendido, foi o que queríamos comunicar.

O trabalho como comunicação

Quando um líder acredita que algo vai acontecer, essa crença transparece natural e permanentemente na forma como fala, gesticula, como se comporta e se entusiasma. Por isso, numa organização ou numa família, o exemplo que mais nos influencia, tantas vezes, é aquilo em que constatamos que os pais e os líderes acreditam.

O exemplo mais forte

O trabalho que leva à tomada de decisão é o que faz diferença. Um trabalho focado na decisão, cadenciada e atempada. Em cada tarefa, em cada reunião, em cada análise, é importante tomar uma decisão, o mais depressa e o melhor possível. Agir, por isso, é decidir bem e depressa, e contribuir para que os outros na organização também o façam.

A inclinação para a acção

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